Resenha: Maze Runner: A cura mortal, de James Dashner, por Michelle Pereira










Ficha Técnica:
Título: Maze Runner: A cura mortal
Autor: James Dashner
Editora: V & R
Ano de Lançamento: 2012

Gênero: Ficção
Páginas: 364
Preço Médio: 24,90




Hey pessoal! Prontos para conhecer mais um livro da série Maze Runner? Pois hoje é dia da resenha de A cura mortal, terceiro livro da série.

Depois de escaparem do labirinto e passar pelos perigos do deserto, Thomas, Newt, Minho e sua trupe são "resgatados" pelo CRUEL. Não que seja a melhor das opções, já que a própria organização é que estava brincando com eles, em busca da cura do Fulgor, uma arma química que acabou fugindo de controle.

O dr. Janson (que eles chamam curiosamente de homem-rato) informa que finalmente acabaram os testes e chegaram a um candidato final. Por isso, ele oferece a recuperação da memória e a retirada do chip implantado nos cérebros de cada um deles. Talvez uma luz no fim do túnel?

Mas Thomas, Minho e Newt não aceitam que mexam novamente em suas mentes. O homemrato até faz uma de bonzinho e diz que está tudo bem. Mas era pura fachada, e os garotos logo se veem encurralados e obrigados a fugir. E que fuga espetacular viu? Pau, tiro, porrada, bomba! E tudo isso com ajuda de Brenda, uma garota que Thomas conheceu no deserto e que trabalhava para o CRUEL, mas parecia confiável, e de Jorge, o piloto da aeronave que utilizarIam.

Eles até procuraram por Teresa e os demais, mas não encontraram ninguém. Talvez até tivessem sido abandonados para trás na suposta fuga do outro grupo.

Da base do CRUEL, eles foram para Denver, uma cidade que parecia promissora, mas não sem arrumar problemas, é claro. Principalmente por terem descoberto que Newt tinha Fulgor, enquanto a maioria era Imune. E, ainda, por encontrarem um antigo amigo/inimigo e sua força de combate, que tinha alguns planinhos bem interessantes para o CRUEL.

De fugitivos a prisioneiros que seriam vendidos ao CRUEL, Thomas e sua equipe terão de lidar com as investidas e perseguições, com Newt - que preferiu se distanciar enquanto sentia os primeiros vestígios do Fulgor dominando sua mente - e com uma grande rebelião dos infectados. E mais, Thomas descobrirá que ele é parte importante para a cura.

Maze runner continua eletrizante! A cada livro James Dashner nos surpreende com sua narrativa mordaz e impiedosa. Sofrimento e perrengues não são uma opção para os fugitivos, são a realidade. E estar naquele mundo decadente só nos faz sentir e pensar: para onde vai a humanidade? Porque Maze Runner, embora ficcional, e muito humano e muito real.

Não preciso dizer que gostei, não é? Minha admiração deixa isso evidente.

A capa de A cura mortal é uma ilustração bem legal que retrata um momento específico da história, assim como acontece nos livros anteriores. Gosto muito das cores utilizadas e isso e só um ponto a mais! A diagramação é bem simples e gosto disso, pois não atrapalha, nem nos distrai da leitura.

A revisão deixou um pouco a desejar, confesso. Mas não é algo que atrapalhe a leitura tanto assim.

Ah, e vale lembrar que Maze Runner: A cura mortal esteve nos cinemas no início de 2018!

Ainda não assisti o longa metragem, mas, se foi mantida a qualidade e a fidelidade dos livros anteriores, certeza que está sensacional!


Hugs!

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